Resumo do livro o espelho machado de assis
O espelho - Machado de Assis - Curta metragem
No final das suas carreiras, Henry James, Eça de Queirós e Machado de Assis escreveram romances em que os diplomatas actuais ou supostos enfrentam a perspectiva do amor ao mesmo tempo que se reformam da vida. No seu trabalho, a aparente distância do ponto de vista, desvendada como um jogo de intenções evasivas e distanciamento da pátria, produz um sentido profundamente dinâmico de si mesmo; um eu cujo deslocamento traz consigo a valorização da experiência. Traversing North and South, English and Portuguese, Old and New Worlds lança uma nova luz sobre a escrita e a leitura através do Atlântico. Neste seminário discutimos como o cosmopolitismo, a deslocação, e o romance se unem como um quadro para laços que são, na realidade, fios tangíveis da vida moderna. As ligações entre estes romances permitem-nos revisitar a relevância do realismo literário para uma imagem mais nítida dos lugares modernos, reais e possíveis.
Este curso examina a prática e as ramificações do Modernismo no Brasil, com foco principal na poesia e no romance publicado durante a primeira metade do século XX. As leituras e discussões enfatizarão questões de estilo e intercâmbio cultural, a relação entre lirismo e memória, a poética modernista, a prática da tradução, bem como a busca de identidades nacionais e regionais, tal como expressas na poesia e prosa do período. Será dada especial atenção às tendências divergentes do modernismo literário, ao suposto debate com os chamados regionalistas, e às mudanças estéticas e ideológicas do género do romance.
Papéis Avulsos por Joaquim Maria Machado de Assis (1839
Reunir o "Espelho" de Machado de Assis e o "Se Eu Fosse Eu" de Clarice Lispector, pede uma comparação entre duas técnicas de individualidade: o espelho e o diálogo. Ambos são geradores intemporais de eus alternativos, casas de reflexão. O conto de Machado desdobra a sua diferença; o de Lispector fornece uma resposta interessante e um contraponto à manipulação de Machado da individualidade como uma tragédia de erros.
Podemos pensar no eu com duas premissas: um eu pode ser uma entidade interior que contempla, no seu próprio espaço fenomenal, o mundo, bem como tornar-se o próprio objecto retido. O nosso eu contempla um eu, e esta contemplação pode tomar a forma de uma tensão entre aquilo que acreditamos ser e as acções que poderíamos considerar fora do nosso carácter. Esta dicotomia interior/exterior enquadra a abertura para "O Espelho", na qual dois lugares são caracterizados por uma qualidade de luz distinta: "a sala era pequena e iluminada por velas, cujo brilho se misturou misteriosamente com a luz da lua a fluir do exterior". Como a alma, estas duas qualidades de luz "misturam-se misteriosamente", e esta nova luz dupla fundamenta as questões centrais de legibilidade do texto, descansando entre (se não o espelho e a lâmpada) o espelho e a vela.
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Reprodução do livro "A comédia Urbana: de Daumier a Porto Alegre" (A comédia urbana: de Daumier a Porto Alegre)Ironia com gosto pela óperaReprodução do livro "A comédia Urbana: de Daumier a Porto Alegre" (A comédia urbana: de Daumier a Porto Alegre)
Em comparação com outros autores da época, Gledson define simultaneamente Machado de Assis como "muito original e muito brasileiro", dois adjectivos que aparentemente limitam a ele a importância dos autores estrangeiros contemporâneos. "Mas penso que este é um erro isolado das correntes ficcionais da época, mesmo daquelas que ele detestava, como o naturalismo francês de Zola. Seria talvez mais correcto dizer que ele leu e digeriu tudo, mas que o adaptou ao seu ambiente, reduziu-o ao tamanho 'fluminense' [do Rio de Janeiro]".
Resumo do livro o espelho machado de assis 2021
o acha que o que me aconteceu em 1860 justifica algumas páginas? F