Resumo do livro discurso do metodo de descartes
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Descartes | Cartesius | Roberto Rossellini
Discurso sobre o Método de Condução Correcta da Razão e de Busca da Verdade nas Ciências (Francês: Discours de la Méthode Pour bien conduire sa raison, et chercher la vérité dans les sciences) é um tratado filosófico e autobiográfico publicado por René Descartes em 1637. É mais conhecido como a fonte da famosa citação "Je pense, donc je suis" ("Penso, logo existo", ou "Penso, logo existo")[1], que ocorre na Parte IV da obra. Um argumento semelhante, sem esta formulação precisa, encontra-se em Meditações sobre Primeira Filosofia (1641), e uma versão latina da mesma declaração Cogito, ergo sum encontra-se em Princípios de Filosofia (1644).
Discurso sobre o Método é uma das obras mais influentes da história da filosofia moderna, e importante para o desenvolvimento das ciências naturais[2]. Nesta obra, Descartes aborda o problema do cepticismo, que tinha sido previamente estudado por outros filósofos. Ao abordar alguns dos seus antecessores e contemporâneos, Descartes modificou a sua abordagem para dar conta de uma verdade que considerava incontroversa; começou a sua linha de raciocínio duvidando de tudo, de modo a avaliar o mundo a partir de uma nova perspectiva, livre de quaisquer noções pré-concebidas.
La Navidad en las Montañas por Ignacio Manuel
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As Aventuras de Alexander von Humboldt - animação
As teorias epistemológicas tradicionais fomentaram um debate interminável sobre dicotomias caracterizadas por formas de objectivismo, por um lado, e por formas de relativismo/ceticismo, por outro. Actualmente, entre os profundos desafios sociais e culturais globais, a crise da epistemologia é caracterizada por um questionamento radical de toda a matriz dentro da qual tais dicotomias têm sido desenhadas.
Tendo em conta a evolução da Economia como ciência, a necessidade de uma profunda mudança epistemológica já foi apontada por economistas notáveis. Joseph Schumpeter, por exemplo, rejeitou o tipo de pensamento económico que favorece principalmente os métodos dedutivos de investigação - baseados em raciocínios matemáticos - porque este hábito gera resultados analiticamente irrealistas que são irrelevantes para a resolução de problemas económicos do mundo real. Também John Maynard Keynes advertiu que a compreensão dos fenómenos económicos exige não só um raciocínio puramente dedutivo, mas também outros métodos de investigação, juntamente com o estudo de outros campos do conhecimento, tais como História e Filosofia. Actualmente, as críticas de Schumpeter e Keynes poderiam certamente ser dirigidas aos economistas cujas crenças privilegiam em última análise a adopção de um preconceito nominalista. Isto porque, nessa abordagem, o diálogo entre as teorias económicas, a realidade económica acaba por ser abandonada não só na investigação académica, mas também no processo de elaboração de políticas.